Como escolher o melhor país para fazer intercâmbio

Existem, oficialmente, 193 países no mundo – sem contar com os que não são reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com tantos lugares para explorar, pode ser difícil escolher o melhor país para fazer intercâmbio, né?

Além de pesquisar na internet sobre cada destino, aproveite para conversar com pessoas que já moraram nas cidades aonde pensa em ir. Mas isso não significa se basear nos gostos dos outros. Analise vários aspectos sobre o lugar e escolha de acordo com seu perfil e suas possibilidades.

Para dar uma ajudinha na hora da decisão, separamos alguns fatores que você deve considerar para determinar o melhor país para fazer intercâmbio:

1. Seus objetivos

Antes de mais nada, é preciso ter clareza sobre por que você quer fazer um intercâmbio. Suma meta é trabalhar, fazer pós-graduação, estudar idiomas? Se for a última opção, já sabe qual é a língua que quer aprender ou aprimorar? Essas perguntas básicas já vão servir pra limitar as possibilidades.

Se seu objetivo for estudar inglês, por exemplo, é possível escolher entre países como Canadá, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra, Irlanda, Malta e Nova Zelândia. Se você pretende conciliar trabalho e estudos, procure países que autorizam isso, como Canadá, Austrália, Irlanda e Nova Zelândia e avalie as regras pra cada caso.

2. Seu estilo de vida

Já tem algumas opções em mente? O próximo passo para decidir tanto sobre o país quanto sobre a cidade de destino é levar em consideração seu estilo de vida. Se você ama praia, por exemplo, pode considerar países como Austrália ou Malta. Se gosta de ambientes cosmopolitas, é bom optar por cidades grandes como Londres e Nova York.

Um amante de esportes radicais tem tudo pra curtir uma temporada na Nova Zelândia, mas se quiser praticar esportes de inverno vale procurar um destino perto de uma estação de esqui, em países como o Canadá.

3. A época do ano

Também vale pensar na época em que vai poder viajar. Se não suporta frio e só pode fazer intercâmbio no final ou início do ano, quando é inverno no hemisfério norte, procure um lugar com clima mais ameno ou um país no hemisfério sul. Se faz questão de curtir uma praia ou ver neve, não deixe de atentar à estação mais indicada.

E o período também pode influenciar nos preços: se só puder viajar na alta temporada, quando os valores de passagens aéreas e outros itens costumam subir, vale priorizar um destino com custo mais baixo.

4. Seu orçamento

Já que estamos falando em dinheiro, vamos ser objetivos: talvez você tenha sempre sonhado em morar numa determinada cidade, mas seu orçamento não seja o suficiente pra fazer intercâmbio por lá. Nesse caso, quais são as soluções? Tentar conseguir mais dinheiro ou manter a mente aberta e considerar outros destinos mais baratos.

O orçamento, aliás, também tem a ver com seu estilo de vida e seus objetivos pra essa viagem. Se você costuma ser econômico, gosta de comer em casa, não é muito de farra e não pretende viajar muito pra outros destinos durante o intercâmbio, seu dinheiro pode render mais. Se quiser viajar pela Europa inteira ou fazer festa toda noite, por outro lado, vai passar menos aperto se for pra uma cidade com custo de vida mais baixo.

Além dos custos básicos do dia a dia, como alimentação e transporte, há outros itens que devem entrar no cálculo dos custos do intercâmbio. O preço das passagens aéreas até o destino, por exemplo, pode variar muito. A oferta de acomodação também deve ser considerada, já que em algumas cidades onde a procura é mais alta os valores tendem a subir.

5. A distância do Brasil

Vale considerar, também, quão longe você está disposto a ir. Alguém que está inseguro quanto ao primeiro intercâmbio pode preferir estudar espanhol num país da América do Sul do que na Espanha, por exemplo.

Sem falar no fuso horário: se você estiver pensando em ir pra países como Austrália ou Nova Zelândia, considere se está preparado pra viver de 8 a 15 horas à frente do Brasil, o que pode significar alguma dificuldade para manter contato com amigos e família.

6. A quantidade de brasileiros

Pense, também, se você se incomoda de estar num lugar com grande número de brasileiros. Somos muitos e estamos por toda parte, mas algumas cidades são mais populares entre o pessoal da nossa terrinha. Caso queira ter menos chances de esbarrar com gente que fale português, o ideal é procurar cidades menores e evitar os destinos mais badalados.

Ainda tem dúvidas sobre o melhor país para fazer intercâmbio? Entre em contato com a equipe da Scool, que terá o maior prazer em oferecer mais informações sobre vários destinos de intercâmbio mundo afora.

 

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Escrito por:
Aerotur

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